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Motor de quatro cilindros em linha com 141,4 cv de potência e 10,2 kgf.m de torque. 

Durante a última década a expectativa dos motociclistas foi se modificando no que diz respeito ao tipo de motocicleta desejada. Do ponto de vista da performance, um patamar de excelência foi atingido. No entanto, em relação ao design, restou ainda muito campo para inovações.

A Honda nunca teve receio de aplicar sua vasta tecnologia e criatividade para propor motocicletas com personalidade inédita, que se destaquem na paisagem, oferecendo a seus usuários sensações únicas tanto do ponto de vista estético como em termos de funcionalidade técnica.

A CB 1000R é um exemplo desta busca pelo novo, associando às conhecidas características das naked streetfighter – potência bruta e vocação esportiva – o charme do estilo café racer, reinterpretado de maneira exclusiva e original.

Nascida a partir de um projeto 100% inédito, a Honda CB 1000R foi idealizada para oferecer uma pilotagem que exalta as sensações dos amantes da tocada esportiva como também é capaz de satisfazer aqueles que buscam uma motocicleta para ser levada de maneira tranquila. Esta dupla identidade está na raiz do conceito Neo Sports Café inaugurado pela CB 1000R, que sob qualquer perspectiva – estética, emocional, tecnológica ou de desempenho – é um modelo destinado a entrar para a história.

S. Uchida, o Large Project Leader (LPL) “a CB 1000R mostra a intenção da Honda de olhar sempre para o futuro e assumir o papel de inspirar. Sabendo que a expectativa dos clientes do segmento naked é cada vez maior, fomos mais longe, e em vez de oferecer um mero aumento do desempenho fizemos que a experiência ao guidão da CB 1000R fosse emocionante e excitante, mas que também envolvesse o verdadeiro prazer decorrente da posse e exibição de uma motocicleta única. Estamos muito orgulhosos do resultado alcançado, tanto quando a CB 1000R está em movimento quanto parada em nossa garagem “.

Riding modes possibilitam extrair o máximo

A CB 1000R espelha a intenção dos projetistas em levar ao extremo o capricho nos detalhes. O motor oferece elevada performance – nas três primeiras marchas, até os 130 km/h, a CB 1000R é mais rápida que a CBR 1000RR Fireblade. Todavia, tal performance é plenamente desfrutável com a ajuda de uma sofisticada gestão eletrônica.

O comando do acelerador do tipo TBW (Throttle By Wire) oferece ao piloto um controle exato da potência. Os quatro Riding Modes possibilitam alterar o nível de potência, do freio-motor e da intervenção do controle de tração. Três dos Riding Modes são pré-ajustados: em RAIN a potência fica no nível mais baixo, o freio-motor em nível intermediário e o controle de tração em nível elevado.

No modo STANDARD o nível de potência, do controle de tração e do freio-motor é intermediário para os três parâmetros. No modo SPORT a potência é ajustada em nível pleno, e tanto controle de tração como de freio-motor estão no nível menos intrusivo. O quarto e último modo é o USER, que permite determinar o nível de cada um dos parâmetros de acordo ao gosto do piloto, e inclusive desligar o controle de tração.

O peso a seco é de apenas 199 kg, e a elevada potência de 141,4 cv proporcionam à Honda CB 1000R uma relação peso-potência comparável à de superesportivas que reinaram nas pistas poucos anos atrás. Tal realidade justifica escolha de componentes de alta especificação para a parte ciclística – suspensões e freios – que, em conjunto com o chassi monotrave de aço, oferecem a dirigibilidade esperada para uma naked de última geração.

Conceito Neo Sports Café valoriza detalhes em metal

• Silhueta trapezoidal e ultracompacta
• Chassi monotrave de aço, de baixo peso
• Suspensões totalmente reguláveis Showa
• Freios dianteiros com cálipers de quatro pistões e fixação radial

O design da Honda CB 1000R procurou seguir uma nova direção para se diferenciar das naked tradicionais. Cada detalhe foi particularmente cuidado, do motor aos componentes que o circundam, com a intenção de transmitir um minimalismo retrô mas que não deixasse de evidenciar a elevada performance do motor e ciclística.

Proporções compactas exaltam a silhueta trapezoidal. Elementos como o farol Full LED e o suporte de placa, fixado à balança da suspensão monobraço traseira, permitiram evidenciar a curta rabeta de alumínio que incorpora a lanterna traseira em LED e alças para o garupa.

O reduzido número de componentes da carroceria realizados em plástico – apenas seis – é algo evidente, e tem por objetivo destacar a qualidade dos elementos metálicos tais como as molduras do radiador, laterais, proteção das ponteiras de escape e também de detalhes usinados no motor pintado de preto. Outro destaque é o tanque de combustível de aço, sem soldas à vista.

A iluminação Full LED da CB 1000R tem uma característica “assinatura” das DRL (Daytime Running Light) na dianteira e traseira. O painel de instrumentos, totalmente digital, conta com velocímetro e conta giros, indicador de marchas, nível de combustível, relógio, indicador de temperatura externa e do arrefecimento do motor, computador de bordo (consumo médio, instantâneo e autonomia restante) indicadores de nível de potência, freio motor e controle de tração selecionados, além de luzes alerta para indicadores de direção, ABS, luz alta, sobreaquecimento do liquido de arrefecimento, corte do controle de tração, pressão do óleo do motor, injeção. A CB 1000R conta com o HISS (Honda Ignition Security System), sistema de proteção eletrônica que garante o acionamento do motor apenas pela chave original

Quanto ao chassi, a trave única superior tem perfil quadrado, que na região dos suportes de pedaleiras se une a placas de alumínio onde está fixado o eixo da balança monobraço da suspensão traseira.

As medidas fundamentais do chassi determinam a inclinação da coluna de direção a 25º e do trail, de 100 mm. A distância entre eixos é de apenas 1.452 mm e a distribuição de peso é de 49/51% (frente/trás).
A posição de pilotagem resultante do triângulo formado por guidão, assento e pedaleiras é confortável e natural. A altura do guidão em relação ao nível do assento favorece um posicionamento ereto, com adequado encaixe dos joelhos no tanque.

A suspensão dianteira, ajustável, é uma Showa SFF-BP (Separate Function front Fork – Big Piston), cuja principal característica é abrigar todas as funções de amortecimento de um lado e reservar o outro lado para a mola. Trata-se de uma arquitetura que garante, ao mesmo tempo, resposta uniforme, conforto e controle em todas as condições de condução. Na traseira a balança monobraço está ligada a um conjunto mola-amortecedor Showa, totalmente regulável.

O sistema de freios é composto de discos flutuantes de 310 mm na dianteira com cálipers radiais com quatro pistões. Na traseira, o cáliper de dois pistões age no disco único de 256 mm. A roda traseira côncava calça pneu de 190/55 ZR17, na frente o pneu tem medida 120/70 ZR17.

Motor de quatro cilindros em linha é derivado da Fireblade

• Emissão de torque privilegia as médias rotações
• Acelerador eletrônico, três Riding Modes predefinidos e um personalizável
• Três níveis de potência, freio-motor e controle de tração
• Sistema de escape 4×2
• Embreagem deslizante com comando hidráulico

O motor DOHC de 998cm3 de quatro cilindros em linha e cabeçote de 16 válvulas tem potência máxima de 141,4 cv a 10.500 rpm. Seu ajuste visou oferecer um consistente torque em regimes médios, entre 6 e 8 mil rpm, onde praticamente a totalidade dos 10,2 kgf.m já está à disposição.

O sistema de alimentação PGM-FI se vale de quatro corpos de borboleta de 44 mm de diâmetro que “respiram” em uma caixa de filtro de ar cujos dutos favorecem o fluxo de modo a maximizar a respiração do motor. O sistema de escape 4×2 conta com quatro catalizadores e sonoridade digna de uma streetfighter puro-sangue assim que são superados os 5.500 rpm.

O câmbio de seis marchas atua em conjunto com a embreagem deslizante de comando hidráulico, equipamento que auxilia nas reduções de marcha mais radicais em pilotagem esportiva, limitando eventuais perdas de aderência do pneu traseiro que poderiam causar instabilidade.
A escolha entre os quatro Riding Modes ocorre através de comando situado no punho esquerdo do guidão. É possível visualizar no painel de instrumentos o nível escolhido para a seleção personalizável (USER) atuando individualmente no nível de potência do motor (P), do freio-motor (EB) e do controle de tração (HSTC), sendo que este último pode ser desativado.

Outro dispositivo personalizável é o shift light, luz que indica o momento para efetuar a troca para uma marcha superior. Situada no canto superior esquerdo do painel de instrumentos, o shift light pode piscar com frequência cada vez maior quando a rotação do motor se aproxima de um valor predefinido como pode variar a coloração de amarelo ao âmbar e rosa. Também está presente o indicador de marcha engatada e a luz ECO de pilotagem econômica.

Preço, cores e garantia

A Honda CB 1000R tem preço público sugerido de R$ 58.690,00 (base Estado de São Paulo). As cores disponíveis são o vermelho metálico e o preto perolizado. A garantia é de três anos sem limite de quilometragem, além do Honda Assistance que em caso de necessidade garante a assistência 24 horas em países da América do Sul.

Sobre a Honda no Brasil

Em 1971, a Honda iniciava no Brasil as vendas de suas primeiras motocicletas importadas. Cinco anos depois, era inaugurada a fábrica da Moto Honda da Amazônia, em Manaus, de onde saiu a primeira CG, até hoje o veículo mais vendido do Brasil. De lá para cá, a unidade produziu mais de 24 milhões de motos, além de quadriciclos e de motores estacionários que formam a linha de Produtos de Força da Honda no País, também composta por motobombas, roçadeiras, geradores, entre outros.

Para facilitar o acesso aos produtos da marca, em 1981 nasceu o Consórcio Honda, hoje a maior administradora de consórcios do mercado nacional, que faz parte da estrutura da Honda Serviços Financeiros, também composta pela Seguros Honda e o Banco Honda. Dando continuidade à trajetória de crescimento, em 1992 chegavam ao Brasil os primeiros automóveis Honda importados. Em 1997, a Honda Automóveis do Brasil iniciava a produção do Civic, em Sumaré (SP), de onde já saíram mais de 1,8 milhão de veículos. A segunda planta de automóveis da marca, construída na cidade de Itirapina (SP), concentrará, a partir de 2021, toda produção dos modelos locais, enquanto a unidade de Sumaré se consolidará como centro de produção de motores e componentes, desenvolvimento de automóveis, estratégia e gestão dos negócios do grupo Honda.

Em 2014, em uma iniciativa inédita no segmento, a Honda inaugurou seu primeiro parque eólico do mundo, na cidade de Xangri-Lá (RS).
O empreendimento supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de Sumaré, reduzindo os impactos ambientais das operações da empresa. Em 2015, a Honda Aircraft Company anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para o Brasil.

Via |  Honda

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